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Voluntários entregam presentes de Natal para idosos em abrigos no ES

O Natal dos idosos que vivem em abrigos da região Sul do Espírito Santo está sendo repleto de sorrisos em 2022. Isso porque a maioria recebeu os tão sonhados presentes deste ano, após uma grande campanha que mobilizou voluntários.

 

A iniciativa solidária acontece há pelo menos 14 anos. Para garantir a alegria dos idosos, em 2022, mais de 200 presentes precisaram ser arrecadados entre outubro e dezembro.

Voluntários entregam presentes em abrigo de idosos no ES — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Voluntários entregam presentes em abrigo de idosos no ES — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Os aposentados Elnice Pereira e Nivaldo Rosa, por exemplo, que estão no abrigo Adelson Ribelo, em Cachoeiro de Itapemirim, pediram um rádio de pilha.

“Chegou na hora ‘H’. Vai ser meu companheiro direto”, contou dona Elnice.

Além do abrigo Adelson Ribelo, outros sete em seis municípios do Sul do estado também receberam a ação. Cada um dos presenteados fez questão de escolher o que queria ganhar.

Voluntária entrega presente a idoso em abrigo no ES — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Voluntária entrega presente a idoso em abrigo no ES — Foto: Reprodução/TV Gazeta

“A gente vai pedindo e as pessoas entram em contato, se solidarizam com este momento, principalmente de Natal. E com alguns pedidos que são bem diferentes. Tem vovó que pede boneca, quem pede laço amarelo. São desejos, não necessidades, que eles têm no coração”, afirmou a coordenadora do projeto Semear, Ana Busatto.

Segundo a nutricionista do abrigo, Juliane Rodrigues, os produtos que costumam ser mais pedidos são: rádio, boneca, maquiagem e roupa.

“Eles não têm miséria não. Mas, graças a Deus, os pedidos costumam ser atendidos”, destacou.

 

Voluntária entrega presente em abrigo no ES — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Voluntária entrega presente em abrigo no ES — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Contudo, por conta da nova alta de casos da Covid-19, o momento da entrega dos presentes deste ano precisou ser vivido com cautela. Os voluntários usaram máscara, além de passar álcool nas mãos com frequência. Fora isso, apenas uma pessoa pôde ficar perto dos idosos para entregar os presentes.

“Observamos de longe os agradecimentos, as bençãos que eles passam para a gente. Perguntam ‘cadê os outros?’, e a gente fala que estão lá fora, pois não podem entrar. Permanece esse carinho. É imenso esse carinho”, apontou Ana.

G1 EA