Take a fresh look at your lifestyle.

Ministro avisa fraudadores do auxílio emergencial: ‘Vamos atrás de cada uma dessas pessoas’

Onyx Lorenzoni disse que forte esquema de segurança foi montado para proteger auxílio de ações criminosas.

 

O ministro da Casa CivilOnyx Lorenzoni, foi enfático ao falar sobre possíveis fraudes no auxílio emergencial a trabalhadores autônomos e pessoas de baixa renda em meio à pandemia do novo coronavírus. Segundo o membro do governo, a Polícia Federal e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) já trabalham no mapeamento de quem busca se aproveitar da crise.

 

“Estamos já trabalhando com a Abin, vários sites já foram derrubados, Polícia Federal entrando em ação. O aviso é o seguinte: fraudadores, atenção, vocês vão acabar parando na cadeia. Vamos buscá-los, porque o presidente (Jair) Bolsonaro determinou: esses recursos são para as pessoas, não é para fraudador. Estamos com um sistema muito rígido, estruturado, e vamos continuar derrubando esses sites e vamos atrás de cada uma dessas pessoas que estão por trás desses sites para lesar essas pessoas que precisam”, disse Lorenzoni, durante o anúncio do auxílio, na manhã desta terça-feira.
Participaram do anúncio, também, os presidentes da Caixa Econômica FederalPedro Guimarães, e da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev), Gustavo CanutoCanuto colocou como prioridade o pagamento correto por parte dos órgãos federais.
“Você não deve autorizar o pagamento do auxílio a famílias que recebem outro auxílio do governo federal, fora o Bolsa Família. Para verificar essa informação precisamos varrer todas as bases do governo. Um pagamento errado vai resultar em uma falta de credibilidade de todo o programa”, disse o presidente da Dataprev.
A princípio, o auxílio emergencial de no mínimo R$ 600,00 é válido por três meses e para trabalhadores informais ou que sejam Microempreendedores Individuais (MEIs), além de desempregados que não estejam em nenhum programa do governo (com exceção do Bolsa Família). O benefício pode chegar a até R$ 1.200,00, caso de mães chefes de família. A medida é uma das preventivas para combater a pandemia do novo coronavírus.