
O Diretório Estadual do Partido Novo em São Paulo emitiu uma nota de solidariedade e repúdio após a pré-candidata Sophia Barclay relatar agr3ssão e intimidação. A influenciadora, filiada à sigla, recebeu ataques que, segundo a revista Veja, foram atribuídos a bolsonaristas. No entanto, Sophia contestou publicamente essa versão, afirmando que as críticas partiram majoritariamente da esquerda e que algumas mensagens atribuídas à direita eram de perfis falsos.
Em resposta, o Partido Novo declarou acompanhar o caso com atenção, confiando na apuração rigorosa dos fatos e na responsabilização do agressor conforme a lei. Em suas redes sociais, a sigla reforçou que “vi0lência não é discurso” e que “intolerância não é política”, enfatizando que divergências ideológicas não devem resultar em agressões físicas ou perseguição.
Sophia, em seu desabafo, criticou a abordagem da reportagem, chamando-a de “sensacionalista” e destacando que os ataques não poderiam ser associados à direita.
Mostrar ao público e, consequentemente. aos eleitores que integrantes da comunidade LGBT não são reféns da esquerda. Esse é um dos obietivos de Sophia Barclay, conhecida nas redes sociais pela alcunha Trans de Direita, na política partidária, Recém-filiada ao Partido Novo, onde é uma das lideranças do núcleo jovem, ela almeja conquistar uma das cadeiras da Câmara dos Deputados dedicada ao Estado de São Paulo. Para isso, anunciou sua pré-candidatura na última semana.
Entre os itens apresentados pela integrante do Novo estão:
• combate ao movimento “criança trans” e defesa da proibição de hormonização ou transição em menores de idade:
• criminalização de iniciativas que promovam pautas LGBT
direcionadas a crianças, incluindo proibição da participação de
crianças e adolescentes em parada gay;
• apoio as mães atípicas e famílias que cuidam de criancas com necessidades especiais;
• redução de impostos como IPTU e IPVA, com foco em aliviar o peso tributário das famílias paulistas; suporte real a mães e pais solos,com políticas que priorizem renda, moradia e segurança;
• corte de beneficios como o programa Pé-de-Meia; e
segurança pública como prioridade máxima. “com medidas duras contra o crime organizado, roubos, furtos e violência urbana




